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Livros afetivos: uma jovem leitora

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“Um defeito de cor”, Ana Maria Gonçalves

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  • “Incêndios” e o caráter universal das tragédias

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Hoje, vim perguntar para você: Qual o seu estrangeirismo predileto?
Esta menina da foto sou eu, andando pela primeira vez de bicicleta sem rodinhas. Ela passa aqui para perguntar a você: Quando foi a última vez que você fez uma coisa pela primeira vez?
Tem postagem nova no blog sobre por que é preciso assistir à peça "Incêndios", que está disponível gratuitamente no site Espetáculos Online. Leia em: escrevese.blog
Em menção ao lançamento de “Memórias Póstumas de Brás Cuba”, de Machado de Assis, pela Penguin Classics nos Estados Unidos, agora no primeiro semestre, a piauí publicou um artigo em que a tradutora, Flora Thomson-DeVeaux, explica processo incrível de trabalho para a tradução do livro. Por cinco anos, Flora mergulhou em uma espiral de muita pesquisa, que incluiu acesso a periódicos, livros e dicionários da época, estes, provavelmente utilizados pelo próprio Machado de Assis para a estruturação da obra, e lidou com uma base de dados enorme. Para quem gosta de saber sobre processos de criação e desenvolvimento de trabalhos, o artigo é um deleite.
Tem post novo no blog. Link na bio! "Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves (AMG), foi o livro que mais marcou as minhas leituras no primeiro semestre deste ano. Nesse romance histórico, publicado em 2006, fatos reais inspiraram a ficção de Ana Maria Gonçalves. Em quase mil páginas, a autora desfiou uma narrativa cheia de reviravoltas, em um contexto que evidencia a cruel situação do negro em fins do século XIX (mais precisamente ao final do Brasil Império e início da República)."
O que lia Hemingway? E Lacan, Simone de Beauvoir, James Joyce e Gertrude Stein?

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